quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Causo das férias - o aniquim
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
A mesa
Eu: “Não... tem 3 anos e meio...”
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Parabéns pra você
domingo, 7 de agosto de 2011
Quelzinha
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Gritos na noite
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Preciso escrever
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Uma lista
*trilha sonora grandiosa, criando um suspense antes da entrada triunfal*
10 COISAS QUE EU FAÇO TODOS OS DIAS - de verdade!
(não necessariamente nesta ordem):
1. Digo 'eu te amo'.
2. Converso com a minha mãe.
3. Dou risada.
4. Como chocolate - ou penso em fazê-lo.
5. Falo sozinha.
6. Leio. Livro, revista, jornal, blog, e-mail, bula de remédio, whatever. Leio.
7. Imagino textos que geralmente não vão para o papel.
8. Canto - eu sei, minha voz é ridícula, mas eu geralmente canto só na minha cabeça, mesmo.
9. Lembro de pessoas que eu amo e que estão longe.
10. Agradeço. Por tudo.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Over and over again
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Ainda bem que não acabou...
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Relacionamento perfeito
Tenho certeza que você já ouviu muita gente jurando, ‘de pé junto’, que encontrou sua cara-metade [tampa da panela, metade da laranja ou como quiser chamar] exatamente quando parou de procurar. Acredite: o mesmo aconteceu comigo. Não queria um namoro. Não queria um namorado. Não estava em busca de alguém com quem dividir meus dias. E foi quando ele apareceu. O famoso caso do “amigo de um amigo”, que entrou na minha vida e me mostrou que eu queria sim um namoro, queria sim um namorado. Queria sim alguém com quem dividir meus dias. Eu só não sabia disso. Ou talvez soubesse, mas tivesse medo de admitir. E foi nesse clima de encontro sem compromisso, de conhecer, conversar e gostar da pessoa, que começou um relacionamento que superava todas as expectativas – exatamente porque elas não existiam. Não comecei um namoro pra poder ir com ele a tal restaurante, pra ganhar aquele presente no Dia dos Namorados ou, menos ainda, pra chegar em uma festa e mostrar pra todo mundo que eu estava com alguém. O relacionamento começou porque tinha que ser. Começou porque éramos duas pessoas que queriam passar seus dias juntos simplesmente porque descobriram que se gostavam. Porque não havia cobranças. Havia, sim, espaço pra mostrar pro outro quem cada um realmente era, sem medo. Um namoro inesperado que virou casamento, e está prestes a nos fazer celebrar bodas de trigo [ou de couro, depende da sua referência!].
E é agora que você me pergunta: é um relacionamento perfeito? E eu, antes de uma resposta a esta pergunta, te faço outra: o que seria perfeito pra você? Pra mim, seria um relacionamento cheio de carinho, de amizade, com muita confiança e muitas risadas. É saber que aqueles momentos de silêncio não representam uma briga, mas o respeito pelo espaço do outro. É uma admiração crescente, que não se perde nem depois de tantas piadas sem graça e momentos de vergonha alheia que só vocês dois conhecem. É querer voltar pra casa correndo depois do trabalho na segunda-feira, mesmo tendo passado o final de semana todo grudados. É querer ficar 'grudado' no final de semana - e querer isso em todos os finais de semana. É aceitar que ter opiniões diferentes é normal, e que nem todo mundo acorda de bom humor. É encarar uma discussão como uma discussão apenas, e saber que nem centenas delas seriam suficientes pra te fazer desistir. Um relacionamento perfeito, pra mim, é não ter dúvidas do sentimento do outro. É sorrir no meio da rua ao lembrar daquela declaração em forma de olhar, ou daquele abraço que não queria ser desfeito. É saber que não existe obrigação e, mesmo assim, ter certeza de que vai acontecer.
Não é a toa que eu me pego sempre com o mesmo pensamento quando o assunto é a busca pelo relacionamento. Quando eu menos procurava, encontrei. E, sem medo de ser feliz, me acho no direito de dar conselhos, já que agora tenho este relacionamento que, pra mim, é perfeito.
segunda-feira, 28 de março de 2011
8 anos
quinta-feira, 24 de março de 2011
Febre noturna
segunda-feira, 14 de março de 2011
Mágica sem abracadabra
quinta-feira, 10 de março de 2011
Backstreet Boys Cruise - Dia 4
Saí do photoshoot e fui encontrar minhas amigas – adivinha onde? Acertou quem disse Deck 9! Fiquei com a Fabi e a Karen ao lado da Leigh, que tomava sol enquanto Baylee se divertia com os primos no toboágua. Passaram-se somente alguns minutos quando Brian chegou. A gente subiu para perto do toboágua onde o Baylee se divertia e, logo depois, como se desta vez eles é que estivessem nos seguindo, também subiram – Leigh, Brian e Drew. Ficaram conversando bem na nossa frente, sem outras fãs ou qualquer outra pessoa por perto, tentando resolver um problema de família como qualquer pessoa o faria – Baylee tinha brigado com uma criança no toboágua. O sol estava muito forte, e decidimos ir pra nossa querida mesa do restaurante. As outras meninas chegaram, e a gente se divertiu e riu muito, já sabendo que tudo aquilo deixaria muita saudade. Foi em meio a muitas gargalhadas que Brian e Leigh chegaram e, mais uma vez, se sentaram ali, bem ao nosso lado. Howie também passou por lá com o Mike – um momento que nos fez rir mais ainda, mas este não dá pra contar aqui. Teria que ser interpretado!
Subimos para o Deck 9. Back & Blue Night: a última festa. A última noite. Fazia muito frio e o vento era gelado. Uma chuva fina ameaçava aumentar. Decidiram mudar a festa para a boate. Quando chegamos lá embaixo, encontramos correria, fila e seguranças dizendo que não cabiam mais pessoas dentro da boate. Eu, que já estava exausta, não liguei muito. Fiquei sentada com as meninas num dos banquinhos, conversando. Ouvi algumas pessoas bravas, revoltadas, achando o fim da picada, e eu, não sei se por influência do sono ou de uma onda de paciência que invadiu meu ser, sabia que, mais cedo ou mais tarde, entraríamos ali e poderíamos nos divertir. E quando a gente se acalma, e quando a gente não tem pressa, as coisas acontecem. Um dos seguranças chamou e eu só me lembro da Karen me dando uma bicuda na canela “levanta! Anda! Vem aqui!”. Eu, sem ter visto o que tinha acontecido, simplesmente as segui. Quando me dei conta, já tinha no pulso a pulseirinha pra entrada na boate. Lembro da PatiD me chamando e dizendo que o Brian estava no Cassino. Tive muita vontade de dar meia volta e ir até lá, mas o segurança “empurrava” a fila e não consegui sair. Dentro da boate, os meninos estavam em um dos cantos – era bem fácil perceber, afinal, era havia ali um aglomerado de pessoas e flashes. Eu e as meninas ficamos por perto, e logo os seguranças abriram caminho em meio às pessoas, pois o AJ passaria por ali. Eu, sempre com a sorte nos ombros, era a primeira da “barreira humana”. AJ passou, disse oi, pegou na mão e foi direto pra cabine do DJ, de onde agitou a galera e cantou “F**k you”, do Ceelo. Foi super divertido.
Depois de um tempo, quando o sol se preparava pra nascer, eu já não agüentava mais. Fran e Rê riam de mim enquanto eu lutava contra um sono quase tão intenso quanto os dias que eu tinha vivido. Desisti de lutar e fui pra cabine. Era hora de cair na cama de novo, sem nem ter tempo pra pensar que aquele tinha sido o último dia de uma viagem que eu nunca vou esquecer.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Backstreet Boys Cruise - Dia 3
Desci junto com a Ale, morrendo de rir, e corremos em direção às nossas amigas, que estavam super felizes, mostrando fotos e filmes que fizeram enquanto estávamos lá em cima. A sorte das brasileiras não tinha fim, e a Gah foi escolhida para o próximo jogo – pelo próprio Nick! Enquanto team AJ e team Nick brincavam de cabo de guerra na beira da praia, eu fui de novo em direção àquela parte mais privada e menos movimentada do lugar, e encontrei Brian, Howie e DJ Lani jogando volley com algumas fãs. Eu sou péssima em praticamente todos os esportes, então nem arrisquei pedir “de fora” naquela partida. Preferi ficar ali batendo papo com o Drew, tirando algumas fotos e observando, sem pensar que nunca na vida poderia imaginar ficar ao lado do Brian enquanto ele fazia um saque. Infelizmente, a hora de ir embora chegou tão rápido quanto aquele por do sol incrível, e tivemos que recolher nossas coisas pra voltar pro porto. A farra dentro do busão deu até dor no maxilar. Era impossível parar de rir! Depois de fazer compras nas lojinhas do porto de Cozumel, voltamos ao navio, prontas pro próximo evento: Shining Star Karaokê Night. Simplesmente sensacional.
Dos nossos acentos na fileira CC vimos fãs cantando junto com os meninos, que dançavam, riam e se divertiam muito. Cada apresentação foi especial e única... e acho que presenciei ali um dos poucos momentos de “realidade” dessa viagem. Não sei explicar como ou porque, mas, em quase todos os momentos, eu não conseguia pensar “meu Deus, o que está acontecendo?”. Eu simplesmente observava, aproveitava, vivia aquilo. Naquela noite, não sei porque, foi diferente. E em alguns momentos eu me vi com lágrimas nos olhos, pensando se era real. Lutando contra o sono que era quase mais forte que eu depois de 3 noites mal dormidas e um dia de muito sol, eu ri, chorei, cantei, dancei e aproveitei cada segundo de uma noite inesquecível.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Backstreet Boys Cruise - Dia 2
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Backstreet Boys Cruise - Dia 1
Chegamos ao porto, e a movimentação era grande. Taxis, malas, carregadores, pessoas que estampavam no rosto e nas roupas que, como nós, vinham de outro lugar. A distração da Lu fez com que saíssemos da fila pra procurar seus papéis de embarque... e o que parecia atraso se mostrou sorte. Exatamente na nossa vez de passar pelo raioX e fazer o check in, a segurança passou a fita e nos fechou na fila. Não deu nem tempo de fazer cara feia: ouvimos uma dizendo pra outra que não poderiam abrir a fila ainda, porque ‘eles estavam chegando’. Senti a mão da Lu agarrada ao meu braço, enquanto ela olhava fixamente pra porta, e nós duas pensávamos “eles? Estão chegando? Eles? Será que são eles? Só pode ser!”. E sim, eram eles. Ali, sem ninguém à nossa frente, Brian, AJ, Nick e Howie entraram, com suas famílias e parte da staff, pra, como todo mundo, passar pelo raioX e fazer o check in. Não podíamos tirar fotos, e a Lu se preocupava “Ninguém vai acreditar quando a gente contar isso!”. Mas eu sabia que aquilo não importava. Não me importava se ninguém acreditasse! O que importava era que a gente estava ali, ao lado deles, enquanto passavam pela segurança. Foi a primeira vez que vi as esposas, namorada, noiva, filhos... Nick parou na nossa frente e fingiu tirar fotos com aquela mega câmera que ele sempre carrega pendurada no pescoço. Leigh B parou o carrinho do James bem na nossa frente, e aquele bebê fofo, que ainda não sabe que é famoso, esticava as mãozinhas em nossa direção, fazendo barulhinhos com a boca e rindo, achando tudo engraçado. Eles entraram. A segurança retirou a fita e nós passamos pelo raioX. Encontramos a Jen pelo caminho, e me ofereci pra ser sua assistente em troca de comida... sim, eu fiz isso! Ela riu. Fizemos nosso check in, encontramos as outras meninas e, quando menos esperávamos, eles passaram novamente por nós, entrando no navio.
Na hora do check in, a senhora simpática que não sabia falar meu sobrenome nos disse pra seguir rumo ao Deck9, onde estava sendo servido um brunch. Talvez por toda nossa excitação, somada à fome da maioria, não demos atenção à plaquinha que nos dizia para ir até o Deck3, buscar nossas pulseirinhas de identificação. E mais uma vez a sorte mostrou seus dentes: ao entrar no restaurante do Deck9, demos de cara com papai Howie, dando papinha pro James. A gente se sentou em uma mesa próxima à deles e, segundos depois, levei um susto enorme. Olhei para o lado, inocente, observando o navio... e vi o Brian! Brian, Leigh, Baylee e todo mundo que estava com eles... na mesa ao lado! Todas já o tinham visto, menos eu!
Chamamos o Q até nossa mesa, conversamos um pouco, ele se lembrou das meninas que tinham estado no SC em 2009. Disse pra ele que queria tirar uma foto com o Brian – sem atrapalhar, sem interromper sua refeição, quando desse... mas que queria muito, e perguntei se ele facilitaria isso pra mim. Ele disse que eu deveria falar com o Drew, que é o segurança do Brian. Eu fiz uma carinha pidona e lá foi o Q, todo simpático, até a mesa do Drew, apontou nossa mesa e disse “tá vendo aquelas meninas ali? Deixa elas tirarem foto com o Brian quando for possível, tá?”. E voltou pra nossa mesa, com cara de problema resolvido. Alguns minutos depois, algumas fãs histéricas invadiram o restaurante e formaram um mar de pessoas ao redor do Brian... As meninas se arriscaram e se enfiaram ali no meio, mas eu percebi que era tarde demais pra mim... e dei a volta. Fui até a Leigh, que estava sentada do outro lado da mesa... e sem fãns por perto! Conversamos durante alguns minutos, ela sempre olhando nos olhos, interessada pelo que eu falava. Fez perguntas sobre o Brasil e contou piadinhas, sempre segurando minha mão enquanto conversávamos. De vez em quando ela olhava pro Brian e ria dele tendo que lidar com tantas fãs ao mesmo tempo. Ela é linda. Linda. E muito, muito simpática! Confirmou tudo o que eu pensava sobre ela.
Não nos tendo feito rir o suficiente, fizeram logo em seguida o segundo jogo: She’s A Dream Dating Game! Cada um dos Boys deveria ficar de um lado do palco e, do outro, três fãs. Através de perguntas que os Boys faziam pra cada fã, eles tinham que decidir quem era a “garota dos sonhos”. A ordem foi: AJ, Brian, Howie e Nick. Cada um mais engraçado que o outro. Brian, claro, não se contenta em ficar no palco só na sua vez: entrou pra “ajudar” o Howie e o Nick e nos fez rir muito.
O jogo acabou com um convite: todo mundo pro Deck9, pra festa de boas vindas. Bebidas por conta dos Backstreet Boys! Eles ficavam em uma área VIP, dançando, cantando, fazendo graça e conversando com os fãs, que estavam lá embaixo. Esta festa foi bem rápida, e logo descemos para o Deck5, sala de jantar Universal. A turma de brasileiras era grande, e pedimos ao garçom uma mesa pra todas. Exatamente quando a Eda deu o sinal de que o Nick estava no andar de baixo, o garçom nos mandou descer as escadas. Até na hora do jantar a sorte apareceu: nossa mesa tinha uma vista privilegiada! Atrás de um balcão do restaurante, estavam as mesas mais cobiçadas do salão, onde eles estavam sentados. E foi mais uma das situações em que pensava “nunca imaginei que isso fosse acontecer.” Como se já não estivéssemos nos divertindo o bastante, chegou a hora do show dos garçons. Eles subiram nas mesas e começaram a dançar. Foi muito engraçado. E, de repente, mais uma surpresa: AJ e Nick se levantaram e foram para o centro do salão... onde, como os garçons, subiram nas mesas pra dançar!
Depois do jantar, era hora de colocar nossa roupinha do Brasil e subir pra International Luv Night. Assim como na festa de boas vindas, os Boys ficaram na área VIP, mais uma vez dançando, cantando, fazendo gracinhas e interagindo com as fãs. AJ era – ou pelo menos achava que era! – o host da noite. Não largava o microfone! Eles desceram e ficaram no meio das fãs, às vezes só passando pelo meio do povo, às vezes parando no bar. O frio e o vento do deck ao ar livre não desanimaram ninguém. A festa foi ótima.
Quase de manhã, exaustas, a gente foi de novo pro restaurante, pra comer pizza e tomar chocolate quente [sim, acredite... ao mesmo tempo!]. Rimos muito. As meninas foram incríveis. Que aquela viagem seria maravilhosa, eu já sabia. Mas tendo aquelas pessoas ao meu lado, eu tive certeza de que seria muito melhor do que eu esperava.