quinta-feira, 27 de maio de 2010

Eu REALMENTE odeio quando quem eu amo vai embora...


Foi a melhor festa de despedida EVER! Pena que não tenha sido só uma festa... tinha que ser de despedida? O que sinto é conflitante. A alegria de saber da felicidade de vocês e a tristeza de não ver mais esses sorrisos todos os dias são os sentimentos que estão sentados comigo agora, aqui neste computador.
Desejo a cada um de vocês todas as coisas maravilhosas que um ser humano pode vivenciar. Desejo que a gente ainda tenha festas como a de terça - pra sentar no chão de tanto rir, pra tirar fotos engraçadinhas, pra abraçar, pra dançar, pra fofocar, pra refletir sobre as situações mais estranhas da vida (e depois morrer de rir porque estávamos seriamente refletindo sobre isso). E claro, desejo que nossas próximas festas não sejam de despedida.
Amo vocês... amigos!

♫ É só isso... Não tem mais jeito... Acabou, boa sorte!
Não tenho o que dizer... São só palavras...E o que eu sinto não mudará ♫


segunda-feira, 24 de maio de 2010

You're my safest place to hide...


It seems like yesterday when I said I do
And after all this time my heart still burns for you
[i love you]
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terça-feira, 18 de maio de 2010

Dois anos de casados ♥

Quase não fui àquela festa. Tinha ido passar a tarde na casa do meu tio, em Formiga, porque minha avó estava lá. E por pouco não perdi o último ônibus de volta pra Arcos daquela quarta-feira. A festa começou cedo, como geralmente acontecia com as festas de meio de semana daquela turma que estudava na parte da manhã. Era pra ser uma festa pro pessoal da nossa sala, pra inaugurar uma nova república. Mas, como sempre, veio muita gente de outras salas, de outros cursos, de outras cidades. E ele veio. Veio com um amigo que eu mesma tinha convidado. Quando o conheci, eu segurava um copo de bebida e ele segurava cadernos – eu estava na festa, ele estava indo pra faculdade. Fiz o convite “voltem pra cá depois da aula!”. Eles aceitaram. Voltaram. E assim, sem nenhum esforço, simplesmente aconteceu: passei a noite toda conversando, rindo, me divertindo muito. Com ele. Praticamente não vi as pessoas da minha sala, de outras salas, de outros cursos ou de outras cidades. Ele me envolveu... prendeu minha atenção a noite toda. Me deixou em casa, deu um abraço e partiu, depois de um “foi um prazer te conhecer”. A gente passou a se encontrar com freqüência, atravessando a rua, entrando ou saindo da faculdade, entrando ou saindo de barzinhos. E assim foi por uma semana. Até que a gente percebeu que eram encontros demais, coincidências demais, afinidades demais. E veio um beijo. E outro. E muitos outros. E depois daquele beijo, nos tornamos inseparáveis. Simplesmente não dava mais pra imaginar os dias sem ele. Tudo era tão mais fácil e tão mais certo quando ele estava ali. E os dias se tornaram semanas, meses, anos. E há exatos dois anos, dissemos “sim, eu aceito”, na frente da nossa família, dos nossos amigos e de Deus. E até hoje, todos os dias se parecem com aquela quarta-feira de abril de 2003: ele me envolve... e prende toda a minha atenção.
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