terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Domingo à tarde

Yuri não é muito de filmes... ele gosta mesmo é de ficar com o controle na mão, passando por todos os canais e – meu Deus – como seria terrível perder duas horas sem zappear! Por isso, como ele tem “preguiça” de filmes, não é sempre que assistimos [eu aproveito as tardes de sábado, enquanto ele dorme, pra ver a HBO]. Mas neste domingo um temporal cortou o sinal da nossa TV. E aí sim, consegui convencê-lo a ver um filme! Tirei a poeira daquele DVD que esperava ali há séculos para ser visto e ele apertou o play. Eu estava mesmo louca pra ver esse filme! Queria muito! Empolgação total! Até que eu dormi. Pois é. Eu dormi. Não sei o que acontece comigo! É só deitar no colo do Yuri e apertar o play... que eu apago! Sempre que digo pra vermos um filme ele responde "pra que?! Você vai dormir, mesmo...". Não posso dizer que ele esteja mentindo... Enfim, voltando ao filme de domingo: acordei algumas vezes, olhei pra tela e fiquei muito triste por não conseguir controlar meu sono... eu simplesmente não conseguia ficar com os olhos abertos por mais de 30 segundos! No final do filme – sabe-se lá por que – eu despertei. Assisti aos últimos 15 minutos. Adorei, pra falar a verdade... Só não sei o que foi filme mesmo e o que foi sonho...
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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Do nosso jeito


"Amor, às vezes eu fico pensando que é muita injustiça o que acontece com a gente." Ele me olha como se não entendesse, já que, pra ele, parece que nada de injusto está acontecendo conosco. "Não, amor... olha só... eu não entendo muito bem como pode ser isso... enquanto escuto as pessoas contando problemas, narrando brigas, joguinhos, ofensas que acontecem em seus relacionamentos... a gente tá aqui... todo dia... desse jeito..." E ele de novo me olha como se perguntasse 'que jeito?'. Mas não dá tempo de responder. Ele entende o que eu quis dizer e a gente se perde embaixo das cobertas... daquele jeito...

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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Diálogo de uma quarta-feira à noite


Vendo TV, deitados no sofá, depois de um jantar gostoso e muitas risadas.


- Amor, olha aqui, quero te falar uma coisa.
- Pode falar (sem tirar os olhos da TV)
- Não! Olha aqui! Você tem que olhar nos meus olhos pra eu falar!
- Ahhnnnn?.... (com um olhar impaciente, que quase ninguém sabe que faz parte de uma brincadeirinha)
- Olha aqui! É importante!
- É bom ser muito importante mesmo! (de novo, do mesmo jeito... E depois se vira e olha nos olhos)
- Sabe o que é? Eu só queria dizer que sou muito feliz por dividir todos os meus dias com você. Principalmente porque eu sei que você também é muito feliz por dividir seus dias comigo.

Silêncio. Só sorriso no rosto e olhinhos brilhando.

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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

No escuro


Já falei mil vezes, e ainda sei que vou falar tantas outras mais... mas não me acostumo com os finais de semana longe do Yuri! Mesmo depois de passarmos dois anos morando longe e tendo só os finais de semana pra ficarmos juntinhos, simplesmente não consigo achar “normal” ficar longe dele por dois dias. E aconteceu de novo nesse final de semana. Mas os dois dias passaram bem rapidinho, as ligações e o colo da família enganaram um pouco a saudade. E lá estava eu, quando anoitecia, chegando em casa, doida pra que a próxima hora passasse bem rapidinho, pra ver ele entrando pela porta do nossa apartamento. Mal sabia eu... chego em casa e a lâmpada não acende. Eu penso “deve ter queimado” e tento outro interruptor. E nada. Muito estranho, já que todo o prédio, inclusive o corredor do meu andar, estavam com suas lâmpadas acesas. Desço até a entrada do prédio e encontro um lindo recado da CEMIG, contando que haviam cortado o fornecimento de energia ao nosso apartamento... na sexta-feira! Ai ai... eu achando que chegaria em casa e ficaria numa boa com o Yuri, chego e encontro uma confusão! Quando entro, percebo: a casa está alagada – sim, a geladeira descongelou e... bom... se a geladeira descongelou... sim, eu perdi tu-do que havia lá dentro. Melhor nem comentar. Yuri chegou – também achando que ficaria numa boa, coitado... tsc tsc tsc... Depois de longos minutos ao telefone com algum atendente da CEMIG, ele sai pra comprar algo pra gente comer – já que não tinha mais nada em casa, porque perdemos (repito) tu-do que estava na geladeira. E não é que a noite de confusão, chatices, banho gelado, cozinha alagada e muita comida estragada e jogada fora se transformou em uma noite romântica? Comemos sentados no chão do nosso quarto, enquanto ríamos dos causos do final de semana. E à luz de velas, claro. Afinal... o que mais poderíamos ter feito?
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Mais fotos de Paris ;D

Já faz quase um mês e ainda me pego pensando em tudo que vi naquele fim de semana que valeu por anos! Passam flashes pela minha cabeça, como aqueles que passam pelas cabeças de personagens de filmes. Vejo pedaços de monumentos, restaurantes, cafés, os jardins aos pés da Torre Eiffel. Nem preciso fechar os olhos pra lembrar na minha dificuldade em acreditar na grandiosidade do Arco do Triunfo, no que me fez sentir a Notre Dame, na loucura do metrô, a imensidão do Louvre. E ainda o cansaço ao chegar no hotel, misturado à discrença e uma sensação maravilhosa, uma felicidade imensa. Então, como os flashes que passam pela minha cabeça, estão aqui mais alguns flashes daqueles dois dias que ainda me deixam de boca aberta.
Catedral de Notre Dame

Fachada da praça do Louvre


Fachada do Louvre

Jardins do Louvre


Arco do Triunfo



Torre Eiffel à noite, vista do Trocadero




Sacre Coeur, vista do Montparnasse e Hotel des Invalides




Aos pés da Torre Eiffel

Entrando no Louvre
Interior do Louvre



terça-feira, 4 de agosto de 2009

Fim de semana em Paris

Ouvi de uma amiga que sempre arranjo coisas pra fazer nos finais de semana. Mas acho que esse bateu o recorde! Um final de semana em Paris! Até eu acho difícil acreditar quando me ouço dizendo que passei o fim de semana em Paris... e, meu Deus, foi simplesmente sensacional! Já esperava e planejava há tempos, mas a possibilidade foi se tornando real há pouco mais de um mês, com telefonemas, datas marcadas, folga negociada, passaporte em mãos, malas prontas e, muito de repente, chegou o dia!
Fui pra São Paulo na sexta de manhã e a Beta já me esperava no aeroporto. Almoçamos e corremos de volta pra lá, pra tentar adiantar a passagem. Tivemos alguns minutos de desespero depois de ouvir que eu não conseguiria embarcar por uma diferença de nomes no passaporte e na passagem, mas, ainda bem, foram só minutos! Logo a confusão se desfez e eu estava com a passagem em mãos! Às 19h45 o avião saia de Guarulhos com destino a... PARIS! Uma (não tão) breve escala em Recife, filmes, seriados, altos cochilos e quase 14 horas depois, ouvi do comandante “senhoras e senhores, sejam bem vindos a Paris”. Era muita empolgação, emoção, ansiedade, tudo junto, ao mesmo tempo que nem acreditava que estava ali. Uma passada muito rápida no hotel (baaanho, por favor!) e direto pro metrô! Ao chegar naquela ruazinha estreita, ainda não tinha caído a minha ficha e eu tentava fazer com que meu cérebro a assimilasse tudo aquilo, dizendo pra mim mesma “você está em Paris! Esta é uma ruazinha de Paris!”. Tudo é simplesmente incrível. Cada prédio, cada rua, cada esquina... tudo é monumental, histórico, único. Eu estava maravilhada. Olho pra frente e escuto da Beta “A Notre Dame” e eu pensando se aquilo era mesmo real. A igreja é maravilhosa! Enorme! Quando entramos, estava acontecendo uma missa, e o som daquele órgão misturado àquelas colunas gigantescas, vitrais impressionantes e imagens sacras centenárias eram demais pra minha cabeça. Lindo. Lindo. Só aquilo já teria valido o passeio. Mas tinha muito mais. Muito mais! Fomos caminhando até o Louvre (até hoje acho surreal dizer que fui caminhando até o Louvre, mas fui!). O museu já estava fechado, mas a sua fachada já valeria um ingresso. Não consigo explicar. É simplesmente impressionante. Maravilhoso. Achei que ia chorar naquele momento. Estava diante de algo que eu sempre sonhei conhecer e quase não acreditava. Depois de babar olhando aquilo tudo, passamos pelos jardins do Louvre (enorme! Muito lindo!) e chegamos à famosa Champs-Elysèes. As lojas impressionam, assim como a quantidade de pessoas, todas tão diferentes, cada uma falando um idioma, mas todas encantadas com as ruas, as fachadas e todo o charme da avenida mais famosa do mundo. Depois de andar muito (mas foi muito mesmo!) vi aquele que seria um dos meus monumentos preferidos (não sei se posso dizer isso... todo foram um dos preferidos... mas esse impressionou demais!): o Arco do Triunfo! É gigantesco. É sensacional. É quase inacreditável. Eu olhava, olhava, olhava, e não conseguia absorver tudo aquilo, todos os detalhes, toda aquela grandiosidade. Só de lembrar, fico arrepiada. Nossos pés já não agüentavam e pegamos o metrô para o destino final da noite – detalhe: eram quase 22h e estava começando a escurecer! Saí da estação do metrô perguntando “pra que lado fica a torre? Já me avisem pra eu não perder nem um segundo”. E quase que instantaneamente, olho pro lado e vejo: o principal símbolo francês, ali, na minha frente, naquele céu que começava a ficar escuro e ela lá, grandiosa, iluminada, simplesmente maravilhosa. Deu vontade de sair pulando, gritando, rindo, não sei. Foi emocionante. Muitas pessoas estavam no Trocadèro, observando aquele monumento de ferro iluminado, que não deixava olhar pra outro lugar. E a gente conseguiu se infiltrar ali, com jeitinho, e chegar à beira do mirante. Foi quando a iluminação da torre Eiffel se transformou em milhares de pontos luminosos que dançavam à nossa frente. Um espetáculo certamente inesquecível. Muito cansadas, com a cabeça confusa com aquelas 5 horas de diferença no fuso horário, voltamos pro hotel, pra longas (NOT!) 6 horinhas de sono. Às 2h30 da manhã – horário do Brasil – e 7h30 – horário local – saíamos do hotel em direção à Sacre Coeur, uma surpresa emocionante, uma igreja maravilhosa, enorme, que me deixou encantada e, mais uma vez, boquiaberta. De lá, avistamos nossa próxima parada: o Tour Montparnasse. De metrô, atravessamos a cidade e chegamos nesse prédio, de aproximadamente 210 metros de altura, de onde tivemos uma visão inesquecível da cidade luz. Pra qualquer lugar que se olhasse, um suspiro era inevitável. Só fez dar mais vontade de correr pra dar tempo de conhecer tudo aquilo! E foi o que fizemos... descemos (em um dos elevadores mais rápidos do mundo) e fomos caminhando até o Hotel dês Invalides, que, com a sua cúpula dourada, conseguiu tirar mais alguns “nossa! Não acredito! Que coisa linda” da minha boca. Dali, passamos em uma padaria e compramos um lanche, que fomos comer logo depois de passar pela Escola Militar, ali, sentadas no jardim, aos pés da torre Eiffel. Agora eu a via de outro ângulo, e durante o dia. Não sei dizer em qual dos dois momentos ela consegue ser mais perfeita. Passar por baixo dela foi sensacional, de fazer impressionar qualquer um. Agora estávamos a caminho do nosso último programa em Paris: o Louvre, agora por dentro. Mas antes, decidimos aproveitar um pouco mais e pegamos o barco, num rápido passeio pelo rio Sena... Impressionante como, nessa cidade, até as pontes conseguem ser monumentos – e há muuuuitas delas! No primeiro domingo de cada mês, a entrada nos museus da cidade são gratuitas. O que isso significa? Muita, mas muita fila! Demoramos 50 minutos para conseguirmos entrar no Louvre. Mas, pra mim, pareceram 5. Mais uma vez, fiquei ali, impressionada com a fachada indescritível do museu. Lá dentro, muito pra ver, muito pouco tempo. O que se diz é verdade: seria preciso uma semana inteira pra ver cada obra daquele museu gigantesco. Ficamos lá dentro algumas horas e, mesmo sabendo que tinha ainda tanto pra ser visto, digo com muita certeza que foi um dos melhores momentos da minha vida. Enquanto estava lá dentro, não acreditava muito no que via... lembro que pensava “affff.. claro que isso não é um Leonardo DaVinci, é uma réplica.... Nunca que essa é a Vênus de Milo, fala sério! Ah, ta bom que isso é um Vernet de verdade, sei...”. Acho que eu não acreditava que todas aquelas obras que eu sempre admirei, que estudei, que tudo aquilo estava na minha frente, ao meu alcance... minha vontade era sentar ali e ficar pra sempre apreciando cada milímetro de cada obra que eu via. Até que o relógio marcou o horário combinado e o corpo já não agüentava mais. Era hora de ir. Voltamos pro hotel, tomamos um banho, arrumamos as malas. Mal acreditava que tinha chegado e agora já era hora de voltar. Mais horas de vôo, mais sono improvisado, mais escala (dessa vez no Rio) e já estávamos em São Paulo. Um pouco mais tarde, a gente já se despedia e eu voltava pra BH, enquanto a Beta ia pra Varginha.
Cheguei em casa muito cansada, morrendo de saudade do Yuri, cheia de coisas pra contar e fotos pra mostrar, mas o cansaço falou mais alto e fomos logo pra cama, dormir um sono pesado – mas que ainda não foi suficiente! E agora, escrevendo esse texto, parece que estou contando um filme que vi. Até agora não acredito que conheci todos esses lugares, que vi, ouvi, senti e vivi tudo isso... Foi simplesmente maravilhoso. E, mesmo tendo sido de verdade, com certeza foi um sonho.

Obs.: prima, esse post é inteiramente dedicado a você, que me proporcionou momentos inesquecíveis e uma viagem que, com certeza, mudou minha vida. Nem sei como te agradecer. Mas vou começar com um “muito obrigada”.



























quinta-feira, 30 de julho de 2009

Mais uma pra você.


Ai, meu preto... depois de quase seis anos e meio, ainda sinto o mesmo aperto no peito quando vou escrever uma dessas “cartinhas”. E acho simplesmente impossível viajar sem deixar uma dessas! Todos aqueles pedaços de papel que você tem guardados são prova disso. Acho que minhas palavras são sempre muito parecidas – até porque o sentimento é sempre o mesmo. Seja por algumas horas, seja por alguns dias, é muito difícil pra mim ficar longe de você. E dessa vez realmente vai ser muuuuito longe, né, amor? Não vai ser por muito tempo, mas certamente vai ser muito longe.
Passei a semana toda agarrada a você, abraçando e apertando tanto que, às vezes, acho que cheguei a te machucar. Todo dia dando aquele abraço apertado, muitos beijos e terminando cada frase com “você tem noção do quanto eu te amo?”. E o mais gostoso de tudo isso é [na verdade, são duas coisas mais gostosas de tudo isso!]: primeiro, saber, através de todos os seus gestos, que você sentia o mesmo que eu em cada momento; que também vai morrer de saudade, mesmo que fiquemos só uns dias longe. E, segundo, que isso não aconteceu só essa semana. Acontece todo dia, toda noite, o tempo todo. E acho que por acontecer sempre é que nos fez ficar ainda mais ligados e grudados nessa semana – porque sabemos o quanto tudo isso vai fazer falta nesses poucos dias que ficaremos longe.
Não, não vou me esquecer de você nem por um segundo! Sei que a cada nova paisagem, a cada novo olhar, a cada descoberta, a cada risada, você também vai estar ali – e coitado de você que, depois, vai ter que ouvir cada detalhe dessa viagem mil vezes, ver e rever as fotos e ainda sorrir e dizer “que legal, fofinha!”... E eu sei que é exatamente isso que você vai fazer.
Como em todas as “cartinhas”, meu lindo, o que não pode faltar aqui é dizer que, antes mesmo de ir, já estou com saudade. Pode ter certeza que vou espalhar vários bihetinhos pela casa, pra não correr o risco que você se esqueça o quanto eu te amo – apesar de saber que você nunca esquece. Fica me esperando bonitinho, que daqui a pouco tô de volta pra te beijar, te abraçar, rir muito de você [eu sei, nossos vizinhos devem achar que somos loucos por causa daquelas risadas escandalosas], dormir e acordar ao seu lado, pronta pra dizer, todo dia: “sim, é com você que eu quero ficar pro resto da minha vida”.
Já tô com saudade, nenenzóviskis.
Amo você. Infinito.

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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Backstreet Boys me deixa feliz


Começou com um clipe que me fazia ficar grudada na TV toda manhã, porque tinha certeza que ele ia passar. Esse clipe era de “Everybody” e foi graças a ele que comprei o CD “Backstreet’s Back”, passei a ouvir todo dia, fiquei fã das músicas, procurei conhecer a banda e me apaixonei – bom, o resto todo mundo já sabe [fã, fã, fã, muito fã!]. Desde o primeiro dia, foi assim, algum CD dos “meninos” no som e eu: alegre? Aumenta o som! Triste? Aumenta o som! Ansiosa? Aumenta o som! Tomando banho? Aumenta o som! A toa? Aumenta o som! Estudando? Aumenta o som! Viajando? Aumenta o som! Na casa das amigas? Aumenta o som! Enfim... acho que deu pra entender, né? Qualquer que fosse a situação, as músicas deles estavam comigo e sempre [sempre] me fizeram sentir muito bem. Acho que foi por isso que, quando encontrei aquela comunidade no Orkut com o mesmo nome desse post, pensei “sim! É isso que eu sinto! Eles me deixam muito feliz!”. Já se passaram 12 anos desde que descobri essa minha “fórmula da felicidade”... E ainda hoje continuo tendo as músicas deles como companheiras de tudo que é momento da minha vida. Mas tem outra coisa muito importante: graças aos BSB, conheci pessoas incríveis. Na rua, na época da escola [até da faculdade], cursinho de inglês e, claro, na caravana e nas filas dos shows deles aqui no Brasil. Conheci pessoas que são realmente importantes pra mim e que fazem parte dos meus dias e, junto com as músicas, ajudam a deixar tudo ainda mais... feliz! Já foram tantas pessoas, tantos momentos... tantas músicas! E é lembrando de tudo isso que eu quero dizer em alto e bom som [aqui representado pelo Caps Lock!]: BACKSTREET BOYS ME DEIXA MUITO FELIZ. SEMPRE.

Obs.: esse post foi super inspirado pelo novo single dos meninos, lançado na semana passada [Straight Through My Heart, que você pode ouvir no site oficial deles www.backstreetboys.com – mais que recomendo] e escrito especialmente para as minhas queridas amigas da Caravana BH-RIO e pras minhas super amigas de Furnas, que, agora longe, vivem em algumas das minhas mais preciosas e impagáveis lembranças.
Obs.2: Sim, você está vendo o Kevin aí. Pra mim, ele sempre vai fazer parte dos BSB.
OBS.3: Que foto é essa?! kkkkkkkkkkkk fala sério, tem como não ser fã dessas figuras? NOT!! ♥


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segunda-feira, 6 de julho de 2009

Fim de semana com visita





Fazia tempo que não tinha um final de semana com tantos programas! Geralmente a gente aproveita esses dois dias (que passam mais rápidos que os outros cinco da semana!) pra descansar e ficar o mais a toa possível! Mas com as visitas desse fim de semana não dava pra fazer isso! Os primos e as namoradas vieram e o que não faltou foi empolgação (e muita, mas muita risada). Barzinhos, passeios pela cidade, chopp, caipirinha, picanha! Teve até jogo no Mineirão! Os primos, botafoguenses, ficaram com a gente na torcida do maridão – atleticana – e tiveram até que fingir comemoração no gol do Galo (e, mais tarde, fingir descontentamento com o gol do time deles). Hoje, ao vir pro serviço, a casa ficou meio bagunçada, o sono deixa minhas pálpebras pesadas, e eu espero ansiosa pelas fotos (nada melhor pra fazer lembrar e dar risada de novo)! Uma pena que a gente não possa usar o segunda-a-sexta pra farrear e o sábado-domingo pra, digamos, cumprir com as obrigações salariais. Mas, mesmo corrido, valeu muito a pena. E eu adorei as visitas. Adorei as companhias. Adorei os programas. Adorei o final de semana.
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quinta-feira, 2 de julho de 2009

terça-feira, 23 de junho de 2009

Nossa, que blog abandonado!


Não é por falta de inspiração... nem falta de vontade... Adivinha?! Falta de tempo? Alguém disse falta de tempo?
Tudo anda tão corrido que, por uns dias, até me esqueci que o blog existia (que dó!). É sério! Reuniões intermináveis, mil trabalhos na fila de espera, ficar na agência depois do horário, visitas em casa, os trabalhos domésticos (que dona de casa aplicada)... e, depois disso tudo, o cansaço, claro! Muito sono, muita preguiça, muita vontade de não sair da cama (ok, pode ser do sofá, também).
Pelas outras reuniões já marcadas, a quantidade de pastas em cima da minha mesa e a animação do pessoal aqui, acho que não existe previsão pra que essa loucura no trabalho dê uma diminuida. Em casa, tudo tranquilo, mas não gosto nem de pensar em ligar o computador - eu quero é descanso!Do outro lado, é tanta coisa acontecendo dia a dia, tanta coisa que me inspira e me faz querer escrever aqui! Meu Deus! Preciso balancear essas duas coisas.
Ok, ok... prometo que o blog não vai mais ficar (tãaaao) abandonado! Acho que vou aproveitar a moda dos textos curtos do Twitter e fazer mini-postagens! Ou não... Bem... veremos...

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quinta-feira, 4 de junho de 2009

Hoje


Só queria dizer que estou muito, muito feliz.
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sexta-feira, 22 de maio de 2009

Grace of My Life


I lie awake so often at night
With something to read and something to write
In the silence my mind is free
To think of the ways that God has blessed me
Its easy to see how He's been so kind
Any proof I might need is right here by my side


You are the grace of my life
So tender, so undeserved
Hard to believe you're my wife
Even harder to put what I feel into words
If I need evidence God is good
Just looking at you is enough
You are the grace of my life
For you grace my life with your love


Love that is pure, so faithful and strong
You forgive me when I do you wrong
Seeing you, yeah, time after time
A picture on Earth, a love so divine
Oh I am amazed for how can it be
Someone like you would love someone like me?


You are the grace of my life
So tender, so undeserved
Hard to believe you're my wife
Even harder to put what I feel into words
If I need evidence God is good
Just looking at you is enough
You are the grace of my life
For you grace my life with your love


Oh you are the grace of my life
For you grace my life with your love

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