quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Pra você


A gente se conheceu e foi uma semana naquela de “será que você também quer?”. Depois do primeiro beijo, achei que a gente não iria mais se ver, afinal, eu nunca havia encontrado alguém como ele. Mas o que aconteceu foi exatamente o contrário. A partir dali, não passamos sequer um dia sem aqueles encontros maravilhosos, que foram se tornando cada vez mais íntimos, mais intensos, mais necessários, até que se tornaram essenciais. Não dava mais pra ficar sem ele, não dava mais pra pensar em como seriam os dias sem os momentos em que estávamos juntos. E eu me perguntava “será que estou preparada pra isso?” e logo veio a resposta. Sim, eu estava pronta. E ele também. Parece que passamos muito tempo esperando por aquilo, que agora acontecia a cada dia, diante dos nossos olhos. E a cada encontro, a cada conversa, a cada troca de carinhos, tinha mais certeza. Certeza do que eu queria, do que eu fazia, do que eu tinha agora em minha vida. Algumas vezes, cheguei a sentir um pouco de medo de ter uma relação tão maravilhosa... o que poderia acontecer? Mas o medo passou e deu lugar à certeza de que não daria errado, porque era exatamente o que deveria ser: um relacionamento maravilhoso entre duas pessoas que se respeitam, se querem, se admiram e se amam muito.
Depois de tanto tempo, continuam o respeito, a vontade, a admiração e o amor. Depois de tantas coisas que passamos juntos, esses sentimentos parecem mais fortes e presentes a cada dia. Não conheço as palavras ideais para expressar o que sinto, tamanha a gratidão à Deus por colocar em meu caminho uma pessoa tão incrível. O que costumo dizer é que prometo passar o resto da vida fazendo o possível e o impossível pra tentar fazê-lo tão feliz quanto ele me faz. E essa promessa eu adoro ter que cumprir.

Parabéns, meu amor, pelos cinco anos e meio de namoro (sim, marido também é namorado... e o melhor: pra sempre!). Eu amo você.



terça-feira, 26 de agosto de 2008

A casa tá mais cheia


Agora tanto faz chegar em casa cansada com os pés doendo, ou simplesmente estar em busca de um lugar pra me aconchegar. Agora, sim... agora temos um sofá! Coisa tão simples, não é mesmo? Quando pensamos em sala, logo vem a imagem do sofá. Mas a nossa sala ficou alguns meses com aquele espaço vazio, esperando pra ser preenchido. Primeiro foi a correria – mudança de casa, mudança de emprego (mudança até de estado civil, não vamos nos esquecer!). Depois foi a falta de grana, que foi somada ao fato de nossos horários não coincidirem e termos que trabalhar aos sábados. Finalmente, num dia quase milagroso, conseguimos percorrer a tal avenida, famosa por suas (quase) infinitas lojas com tudo o que a gente quer ou precisa pra nossas casas. Ok, confesso que algumas coisinhas nem eu iria querer, mas são a minoria. Compensou pegar tantos cartões, sentar em tantos sofás, prometer compra a tantas pessoas (juro, não foi por maldade. É que, na próxima loja, a gente se apaixonava por outro sofá). Até que a gente encontrou. Perfeito. Cabia na nossa sala e no nosso orçamento. Sim, é este, vamos levar. Escolhida a cor, a posição ideal pra sala, o tecido, notinha assinada. Agora era só esperar pelos 20 dias que o fabricante geralmente pede pra entregar o produto. “Deve chegar antes”, disse o vendedor. E nós, claro, esperávamos todos os dias pela ligação dele, dizendo que chegaria ‘amanhã’. E esse amanhã chegou exatamente depois de 20 dias. Já estava até com saudade de ver aquele sofá, que nem era meu, até o momento em que os dois homens entraram em casa e colocaram o sofá na sala. Perfeito. Lindo. Exatamente como tinha imaginado. Ou melhor. E confortável – claro! Tinha que ser, pra um casal tão TV, como diz minha prima. Muito confortável. E nada como um sábado inteiro deitadinhos no nosso sofá, como se fosse uma festa de estréia. E, melhor ainda, uma noite com pizza, vinho e filme no nosso sofá, o mais novo integrante da família.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

... and I'm waiting


Amanhã, mais uma espera gostosa na nossa nova casa: chega o tão aguardado sofá =)
Tenho a impressão de que, na segunda-feira, pode aparecer por aqui um post sobre outro novo sentimento - ver a nossa sala de TV completinha e lindona. Pronta pra receber nosso cansaço, nossa preguiça, nossas risadas e nossos amigos.
Viva fim de semana!

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Ainda tenho muito pra fazer!...


Mesmo com tanta violência gratuita e valores tão distorcidos, continuo achando que a morte é algo que mexe com todo mundo. Comigo mexe muito. Principalmente as violentas, que acontecem de forma tão inesperada e parecem sempre atingir as melhores pessoas [tanto as que se vão quanto as que são deixadas pra trás].
A morte de um conhecido neste final de semana aconteceu assim, de repente, deixando pra trás uma família que já tinha sofrido com essa tal senhora que leva as pessoas que amamos pra tão longe. E acho que esse de repente é que mais me assusta. Não consigo imaginar de onde é possível tirar forças pra enfrentar o fato de que aquela pessoa que a gente tanto ama e que estava ali até agorinha mesmo, super bem, deixando a vida mais gostosa, se foi pra sempre. Não consigo parar de pensar nisso; fico imaginando o que eu poderia fazer pra ajudar, mas me lembro que qualquer palavra ou ato pode chegar a ser insignificante pra quem acabou de sofrer algo tão brusco.
E toda vez que lembro dessa e de tantas outras histórias tão lamentáveis quanto, sinto aquele aperto no coração. E me dá vontade de gritar, de espernear, sair correndo.... dá vontade de não sei O QUÊ, mas sei PRA QUÊ. Pra dizer a todo mundo que amo o quanto são importantes pra mim. Pra pedir desculpas por qualquer coisa que eu possa ter feito ou dito que os tenha magoado. Pra não ficar só na vontade daquele beijo ou daquele abraço. Pra dar risada juntos. Simplesmente pra jogar conversa fora ou olhar as estrelas. E acho que esse post é só mais uma maneira de expressar meu amor pelas pessoas que compartilham a vida comigo e minha vontade de viver cada momento com muita intensidade.




segunda-feira, 18 de agosto de 2008

É issaí



Acho que isso resume bem o que gostaria de dizer sobre o final de semana... Pessoas, lugares, momentos... ôooo coisa boa que é viver, meu Deus!
Que esta semana tenha as melhores coisas pra curtirmos - e que nenhuma delas seja realmente uma 'coisa'... Have fun =)

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Eu quero é curtir a vida!


Eu quero curtir... viver intensamente! Você que está aqui, começando a ler esse texto, pode imaginar que eu vou falar de baladas, de loucuras ou de experiências totalmente novas. Não, não é sobre isso que eu vou falar. Eu quero muito curtir a vida! Viver cada dia intensamente. E, pra mim, isso não tem nada a ver com estas coisas que acabei de descrever – como sei que têm tudo a ver pra muitas pessoas.
Uma conversa que tive ontem ficou ecoando na minha cabeça. E eu acabei descobrindo que penso assim há um tempo, e que tenho feito o bastante pra viver intensamente cada um dos meus dias. Porque, pra mim, curtir a vida é estar feliz a maior parte do tempo e fazer as pessoas ao meu redor se sentirem da mesma forma. Sabe como eu faço isso? Nunca deixo de fazer o que eu tenho vontade. Não estou falando dessas vontades insanas que passam pela nossa cabeça e podem até levar à prisão por desacato ou atentado ao pudor – olha a maldade! Cada um pensa no que gosta, hein?! Falo das vontades que surgem durante o dia... todos os dias.... Vontade de abraçar alguém, de comer alguma coisa que ‘não pode’, de desviar do caminho só pra observar de perto algo que você nunca tinha reparado. Ligar pra dizer oi, mandar um e-mail pra dizer que tá com saudade. Quebrar o gelo e conversar com alguém que você não ia muito com a cara, pra descobrir que a pessoa é muito parecida com você. Dar o braço a torcer e reconhecer que errou [e parar de perder tempo com coisas sem importância]. Comprar uma roupa pra me sentir mais bonita pra mim mesma, mesmo que ninguém perceba. Ouvir aquela música que eu adoro – pode ser a mesma que ouço todos os dias, ou uma que não ouço há tanto tempo que havia me esquecido de como era a batida. Cair na risada junto com as amigas – ou sozinha. E, claaaaaro, dizer EU TE AMO.
Quando a gente tem coragem de assumir o que quer e dizer em alto em bom som, pra todo mundo ouvir, sem dar muita importância pra opinião alheia, fica muito fácil curtir a vida. Fica fácil viver intensamente, porque você sabe exatamente o que é intenso pra você. E eu quero é isso. Quero continuar vivendo cada dia do meu jeito, fazendo o que eu gosto, ao lado das pessoas que eu amo. Isso, babe, isso sim é curtir a vida.


segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Adoooouro!


























Tô doida por tooooooooodas as coisas desse site!


Nosso lar está virando uma casa



Não, eu não errei na ordem dessa frase... Explico: a gente sempre teve um lar, mesmo mudando de casa em casa, como já aconteceu. Estávamos, inclusive, falando sobre isso e relembrando, durante o final de semana. Já passamos por vários tetos+paredes+portas+janelas, e, independente de onde estávamos, sempre tivemos um lar. E agora, que nosso ‘lar’ é realmente nosso – e só nosso – é delicioso ver toda a transformação. Aos poucos as coisas vão se ajeitando, os móveis vão chegando, os enfeites que ganhamos começam a ser colocados em seus cantinhos, onde devem ficar por bastante tempo.
Agora já está quase tudo em seu lugar. O sofá deve chegar ainda esta semana, pra, junto com o rack [que ficou lindão e já está cheio de enfeites e badulaques] deixar a nossa sala ainda mais confortável e completinha. Só vai faltar a mesa - o que não impede as refeições maravilhosas, como a deste final de semana, por exemplo. Nossa... está quase! Nem dá pra acreditar. Nem parece que é real, a nossa casa, a nossa vida... *suspiros*...
Podem vir, mudanças! Podem transformar nosso lar em casa, pra deixar as coisas ainda mais gostosas. É nova a sensação de ter a nossa casa... mas, por mais deliciosa que possa ser, nunca irá substituir a indescritível sensação – e certeza – de que temos um lar.



sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Coraaagem, colega!




Acredito que todo mundo já tenha passado por isso. Algumas vezes nos deparamos com situações que nos embaraçam – não porque nos deixam envergonhados, mas porque embaralham nossas cabecinhas! É comum não saber o que fazer, ter vergonha de tomar alguma atitude ou até aquele medinho que faz o coração bater mais forte, com a dúvida ‘será que vai ser melhor?’. Sim. Algumas situações nos fazem pensar assim. A gente sabe que quer mudar, que tem muito pela frente, que tudo pode ser diferente. Ficamos imaginando como seria, mas não temos coragem de mudar a situação. Por que será? Se eu tivesse a resposta, escreveria um livro de auto ajuda e ganharia uma grana com ele... mas ainda não é o caso.
Gosto sempre de falar sobre o que sei, por isso falo sobre situações que já vivi. E de todas elas, tirei a seguinte lição: a gente se arrepende mesmo é daquilo que não faz. Siga seu coração, arrisque-se. Se der errado, que pena. Mas, com certeza, daria errado em algum momento. E, imagine, anos e anos levando a situação com a pancita, pra dar tudo errado e te fazer perder um tempão? Repito: arrisque-se! Confie na tal intuição – ou seja lá como isso se chama. Você pode descobrir que passaria muito tempo perdendo a oportunidade de curtir algo maravilhoso, só esperando que alguém tomasse atitude por você. Mexa-se! Vá ser feliz.




Obs.: Gabi, esse texto foi escrito pra você.




Lua de mel

Caminhada


Caminhada

Caminhada

Caminhada


Decoração no exterior dos chalés




Deque da piscina e área de churrasco




Deque da piscina e área de churrasco




Redário



Foquinha =)



Chalé Pequi


Chalé Pequi - luminária acima da cama


Vista de um dos chalés


Chalé Pequi


Chalé Pequi

Pousada Fecho da Serra - Furnas/ MG [Próximo a Capitólio]
Lugar maravilhoso.
Chalés muito confortáveis, fofos e super bem decorados.
Recepção com jeitinho bem mineiro. É a boa prosa!
Comida puro boa!
Tudo de bom! Mais que recomendo. =)
(Nãaso.. Não tô ganhando nada com esse post ^^ É porque gostei, mesmo. É lindo - como tudo por lá, né?).


segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Pois é...



Há tempos planejávamos isso. O aniversário de uma das ‘moças’ seria a ocasião perfeita pra um reencontro de grandes amigas. Amigas da época da faculdade [será que já faz tanto tempo assim?]. Mesmo lamentando a ausência de quem não pôde vir – ôooooo, saudade! – foi delicioso estar ali, sentada à mesa de um bar ao lado de pessoas que me deixam totalmente à vontade, que me conhecem, que conhecem minha família, que sabem tudo sobre mim. Foi delicioso relembrar momentos daqueles dias em que a maior preocupação era a matéria que cairia na próxima prova ou a temida apresentação da monografia, que se aproximava tão depressa.
Ficamos rindo do que havia acontecido, do que imaginávamos que aconteceria e de tudo o que está realmente acontecendo nas nossas vidas. Descobri até que duas delas deram uma de ‘mães Dinah’ há um tempo – e não é que acertaram algumas previsões?! Quem diria!... E eu achava que só uma da turma era metida a vidente, lendo mãos alheias em festas, arranhando um portunhol hilário, depois de umas catuabas!
Mas o mais legal de encontrar as amigas foi me dar conta que a gente cresceu. E olha que eu só percebi isso quando uma delas, enquanto posávamos pra uma foto [não poderia faltar...], me olhou e disse “Raquel, a gente cresceu!”. Caímos na risada! Só nós duas, sem ninguém perceber sequer que estávamos rindo. Rindo de lembranças que nem precisaram ser ditas para serem revividas. Bastou olhar pra mim, pra elas, pra nós, pra tudo. Morro de saudade daquela época. Mas é maravilhoso saber que estamos crescendo, e que a vida está melhor a cada dia.