quinta-feira, 31 de julho de 2008

Nó! Que preguiça!...


Pode me taxar de sem opinião. Eu não ligo. De verdade. Gente... não tenho paciência com discussão! Noooooooossa, que preguiça! Nos últimos tempos tenho sido um ímã pra discussões que não levam a nada. É claro que existem discussões super interessantes e válidas – veja bem, não estou descartando aquelas conversas inteligentes que realmente levam à alguma conclusão. Mas... por favor! Não me venha com discussões que têm como base [pré] conceitos só por saber que a opinião do outro é diferente. Não adianta! Discutir religião, educação [aquela, ensinada e aprendida dentro de casa], sexo e afins, beleza ou até mesmo [o famoso] futebol, pra mim, é perder tempo boniiiiiiiito! Pelamor! A primeira frase da conversa já me diz se vou continuar por ali ou arrumar alguma distração enquanto os ânimos se exaltam. Se eu acredito em algo, acredito de verdade, não é uma opinião diferente que vai me fazer mudar! Principalmente quando as frases são cheias de ironia [como costuma acontecer]. Eu não vou mudar sua cabeça ou suas atitudes com algumas palavrinhas ríspidas e carregadas de sarcasmo. E você, certamente, também não irá mudar minha opinião. E o pior: algumas pessoas acabam seriamente machucadas, magoadas, por causa dessas discussões totalmente dispensáveis. Então, por que... pra que? Vamos mudar de assunto. Ou ouvir uma boa música, que seja! Bem melhor.
Pode me chamar de sem opinião, pode pensar o que quiser. Só não venha tentar discutir isso comigo, porque eu posso te deixar falando sozinho... mais uma discussão que não levaria a nada.

quarta-feira, 30 de julho de 2008



Já me sinto em casa por aqui.
Ai... que delícia!...
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segunda-feira, 28 de julho de 2008

Outro fim de semana maravilhoso...


"e até quem me vê
lendo o jornal
na fila do pão
sabe que eu te encontrei"
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sexta-feira, 25 de julho de 2008

Chegooooou!


Mesmo fazendo o que eu amo todos os dias [ iêeeey! ] sempre espero ansiosamente pelo final de semana. Seja pra viajar, ficar a toa em casa, assistir alguns filmes, encontrar amigos ou caminhar por aí. Nunca vi alguém que goste tanto de caminhar quanto meu marido... e isso acaba levando a gente a lugares diferentes e incríveis da cidade. Ele sempre diz que me faz andar muito. E eu adoro. Adooooooro andar por aí ao lado dele. Mesmo quando ficamos em silêncio – isso, aprendi a apreciar com o tempo.


Mas o melhor do final de semana acontece depois das caminhadas [ou de qualquer que seja o programa]: chegar em casa. Tudo exatamente como havíamos deixado. É hora de cair no colchão [não, nós ainda não temos sofá], rindo de alguma coisa boba que aconteceu durante nossa exploração urbana ou mesmo enquanto esperávamos pelo elevador – as famosas piadinhas particulares. E depois, continuar ali, deitados, juntinhos, com um carinho todo especial... olhos nos olhos, cabeça no ombro, pé gelado procurando abrigo. Ah! Um beijinho de vez em quando, como quem diz “ei, te amo... lembra?” – ma-ra-vi-lho-so. E o melhor, sem pressa nenhuma. Sem horários, sem compromissos.


Carinho, atenção, amor, paixão. Isso tem todo dia – e tem mesmo que ter! Mas, quando os horários de trabalho são tão diferentes, resta muito pouco tempo pra curtir tudo isso de forma tão intensa. Por isso é que amo os finais de semana. E estou louca pra que este comece.




quarta-feira, 23 de julho de 2008

aaffffff..... TÊ-PÊ-ÊME....




segunda-feira, 21 de julho de 2008

Agora me dei conta...






Nunca me incomodou ter que viajar... desde que saí de casa, há alguns anos, dependo de horas dentro do ônibus pra encontrar as pessoas que amo. O que sempre me deixava chateada era desperdiçar cinco horas dentro de um ônibus ao invés de passar este tempo com quem eu estava indo encontrar – ou pior, com quem eu estava acabando de deixar pra trás. Mas ficar dentro do ônibus, com aquele pessoal todo conversando, bebês chorando, paradas até praquele matinho que balançava na beira da estrada... isso nunca me incomodou. Na maioria das viagens, minha companhia era eu mesma. Quando dava tempo ou cabia na mochila, carregava um livro – acabei lendo a coleção do meu pai por causa disso. Adorava levar o MP3 – bom era quando não acabava a pilha... Sou uma pessoa sem muitas surpresas; gosto de viajar sempre nas poltronas 27/28 ou 31/32. Gosto deste lado da estrada. Gosto das paisagens que acabei por decorar. Gosto de tentar identificar mudanças que poderiam ter acontecido desde a minha última viagem. Lembro da minha mãe, durante as viagens, quando éramos crianças. Os três capetinhas fazendo a maior bagunça no banco de trás, e ela, toda calma, falava “olhem quantos tons de verde diferentes nessa paisagem”. Eu parava, olhava por alguns segundos, mas era só. Agora, durante o dia, reparava nas cores e buscava figuras nas nuvens. À noite, admiração total pela lua e paixão pelo céu estrelado.
Mas, neste final de semana, me dei conta: não viajo mais sozinha. Continuo deixando pessoas que amo pra trás, com vontade de dar mais um abraço e contar mais um caso. Mas não viajo mais sozinha. Agora, volto pra casa. Volto pra minha vida. Junto com quem nunca quis deixar pra trás. Nunca mais viajo sozinha.


sexta-feira, 18 de julho de 2008

A janela


Essa é aquela janela, protagonista do post de ontem =P

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Um borrão em minha janela



Estou de casa nova. É uma delícia. Passo as manhãs aqui, com olhar inquieto, querendo registrar tudo na memória. Quero poder fechar os olhos no meio do dia e me imaginar no aconchego de casa.
A cada dia, pareço descobrir algo novo, mesmo em um lugar assim, tão pequenininho. Apenas quarto, sala, banheiro e cozinha. Pra mim, um palácio.
Fez muito frio essa noite. Pela manhã, com aquela vontade de ficar mais um pouquinho no calor dos cobertores, mais uma surpresa gostosa, mais uma coisa que acontece pela primeira vez na nossa casa. Ao abrir as cortinas, pra deixar entrar a luz do sol, encontrei a janela completamente embaçada. Só isso. Somente uma janela embaçada, deixando a árvore do lado de fora parecer um grande borrão verde. E esse ‘só isso’ me fez sorrir um sorriso diferente. Um sorriso de novidade misturado com reconhecimento, como quando vemos algo que nos conforta. Não sei explicar por que uma janela embaçada, reflexo apenas da nossa respiração em uma noite gelada, me fez sentir tão viva. Olhar aquele borrão grande e verde se balançando, como que se dançasse, me fez começar o dia mais leve, como se fosse eu a responsável pelo seu balanço.
Uma janela embaçada. A janela do nosso quarto. Um dia lindo depois de uma noite tão fria. Simplesmente maravilhoso. Espero que meus olhos continuem inquietos à procura de tantas coisas que esse novo lar pode me fazer ver.



quarta-feira, 16 de julho de 2008

Ver o que aqui?


De repente senti uma vontade imensa de criar esse blog. Tenho outros canais de expressão pra expor meus pensamentos a quem tem paciência para acolhê-los, mas queria também este... uma coisa minha, uma vontade que foi tomando conta dos meus pensamentos.

Quero escrever sobre coisas simples... aquelas que fazem um dia valer a pena.

A cada complicação que vejo ou escuto, tenho mais convicção de algo que já trago comigo há tempos... tudo pede simplicidade. E é sobre isso que quero escrever. Essa minha necessidade imensa de simplificar as coisas. Quero escrever sobre momentos bons, que podem não ser inesquecíveis, mas certamente são memoráveis. E quero escrever sobre os inesquecíveis, também.

O que quero dividir aqui é a capacidade do ser humano de encarar a vida do jeito que ela é: simples.



*Take care*